David Kessel escolhe Lisboa para viver
David Kessel, pintor parisiense, que pinta os prazeres da vida, mudou-se definitivamente para Lisboa. E porquê? Kessel explica à Best Experience Lisbon: “Lisboa é uma cidade em que é bom viver. Sobretudo depois de passar longos anos em Paris, cidade igualmente apaixonante em muitos aspetos, mas de vida acelerada como todas as megalópoles. Dominada pelo stress, os engarrafamentos e a morosidade latente”. E prossegue: “Lisboa é uma cidade aberta, que respira, cujo tempo é clemente e os portugueses têm um modo cortês de nos pôr à vontade. Temos a sensação de estar de férias todo o ano.”
Lapa, Campolide, Alcântara, Cais de Sodré, Príncipe Real, Alfama ou Bairro Alto, são apenas alguns dos exemplos dos bairros que David Kessel gostou de conhecer e visita com regularidade. “Cada bairro tem a sua história, os seus ambientes, os seus perfumes”, mas “um local que me faz viajar é o Jardim Gulbenkian, que ultrapassa tudo e transmite uma doce quietude”, confessa à Best Experience Lisbon. “Apesar de não esquecer a Estufa Fria e o Jardim Botânico, lugares privilegiados para um fim de tarde de contemplação”. Também os jardins fazem parte das experiências sugeridas por Best Experience Lisbon e cujos percursos podem ser personalizados de acordo com as preferências de cada pessoa e altura do ano em que nos visitam.
Nos Museus, Kessel destaca “o Museu Berardo, a Fundação Gulbenkian, o MAC”, “pelas belas coleções”, e, claro, “o Museu de Arte Antiga”, cujas obras de Bosch, por exemplo, foram recentemente emprestadas para a grande exposição em Madrid, no Museu do Pardo.
À noite, o “Pavilhão Chinês”, no Príncipe Real, ou o “Bar Procópio”, nas Amoreiras, são locais míticos, “cuja decoração é ímpar e a atmosfera mágica”. Refere também, nas docas, os restaurantes junto à Marina, para degustações a admirar a ponte 25 de abril e a outra margem do Rio Tejo. Em Lisboa podem aproveitar-se as 24 horas do dia.
Percorrer a cidade de lés a lés é um prazer para o pintor francês. Kessel considera que a diferença de Lisboa em relação a outras cidades é “enriquecedora” e o faz lembrar a frase do escritor Saint-Exupéry, “nesta diferença, longe de me lesar, tu enriqueces-me”.
Quando a noite cai, Kessel percorre as “ruas estreitas de Alfama [bairro histórico e típico], com pinturas murais (street art), pequenos cafés no Bairro Alto [idem] com músicas alternativas e o famoso Fado nos invade a alma”, são imagens que David Kessel nos deixa ((www.davidkessel.com) de Lisboa e que não decidiu não deixar de viver, mudando-se definitivamente para a capital portuguesa.
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